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terça-feira, 31 de maio de 2011

Pentecostes, o batismo da Igreja


Pentecostes, antiga festa judaica na qual se recordava a Aliança de Deus com seu povo no monte Sinai (cf. Êxodo, 19). Converteu-se também em festa cristã precisamente pelo que sucedeu nessa ocasião, 50 dias depois da Páscoa de Jesus. Lemos nos Atos dos Apóstolos que os discípulos estavam reunidos em oração no Cenáculo quando sobre eles desceu com potência o Espírito Santo, como vento e fogo. Saíram então a anunciar em muitos idiomas a boa notícia da ressurreição de Cristo (Cf. 2, 1-4). Aquele foi o «batismo no Espírito Santo», que havia sido anunciado por João Batista: «Eu vos batizo em água para conversão, – dizia à multidão – mas aquele que vem após mim é mais forte que eu... Ele vos batizará no Espírito Santo e com fogo» (Mateus 3, 11).
Com efeito, toda a missão de Jesus esteve orientada a entregar aos homens o Espírito de Deus e a batizá-los em seu «lavatório» de regeneração. Isto se realizou com sua glorificação (Cf. João 7, 39), ou seja, mediante sua morte e ressurreição: então o Espírito de Deus foi difundido de maneira superabundante, como uma cascata capaz de purificar todo coração, de apagar o incêndio do mal e de acender no mundo o fogo do amor divino.

Os Atos dos Apóstolos apresentam Pentecostes como cumprimento desta promessa e, portanto, como coração de toda a missão de Jesus. Ele mesmo, após sua ressurreição, ordenou aos discípulos que permanecessem em Jerusalém, pois, como lhes disse, «sereis batizados no Espírito Santo dentro de poucos dias» (Atos 1, 5); e acrescentou: «Recebereis a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, e até os confins do mundo» (Atos 1, 8).

Pentecostes é, portanto, de maneira especial, o batismo da Igreja que empreende sua missão universal, começando pelas ruas de Jerusalém, com a prodigiosa pregação nos diferentes idiomas da humanidade. Neste batismo do Espírito são inseparáveis a dimensão pessoal e a comunitária, o «eu» do discípulo e o «nós» da Igreja. O Espírito consagra a pessoa e faz dela, ao mesmo tempo, membro vivo do Corpo místico de Cristo, partícipe da missão de testemunhar seu amor. E isto acontece mediante os sacramentos da iniciação cristã: o Batismo e a Confirmação.

Redescubramos, queridos irmãos e irmãs, a beleza de ser batizados no Espírito Santo; retomemos consciência de nosso Batismo e de nossa Confirmação, mananciais de graça sempre atual.

Peçamos à Virgem Maria que alcance também hoje para a Igreja um novo Pentecostes, que infunda em todos, em especial nos jovens, a alegria de viver e testemunhar o Evangelho.

Papa Bento XVI

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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