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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Liturgia - DOMINGO DE PENTECOSTES - 24 de maio de 2015

DIOCESE DE LIMEIRA

DOMINGO DE PENTECOSTES - 24 de maio de 2015
Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP


“Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai!”

Leituras: Atos 2, 1-11; Salmo 103, 1ab.24ac.29bc-30.31.34 (R/30); Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 12, 3b-7.12-13; João 20, 19-23.

COR LITÚRGICA: VERMELHA

Animador: Aleluia, irmãos e irmãs! Cristo Ressuscitou! Com a festa de hoje, estamos chegando à conclusão do Tempo Pascal, tempo celebrado com alegria e exultação, um só dia de festa que durou cinqüenta dias, "um grande domingo", tempo marcado pelo canto e pelo sentimento do "Aleluia". (cf. Normas Universais do Ano Litúrgico, 22). Faremos, ainda nesta celebração, memória da grande Vigília Pascal, “mãe de todas as vigílias” (Sto. Agostinho). O fogo que acendeu o círio pascal fez memória da “Bênção do fogo novo”. A solenidade de Pentecostes destaca a essencialidade da presença do Espírito Santo na vida do evangelizador.

1. Situando-nos brevemente
No dia de hoje vamos celebrar a manifestação daquela Força que tirou Jesus da morte e lhe trouxe à vida.

Com este domingo se concluem os cinquenta dias da Páscoa, dedicados inteiramente a celebrar a alegria da Ressurreição, a novidade da vida dos batizados e o começo da Igreja, animada pelo Espírito Santo.

A oração da “coleta” da Vigília de Pentecostes sintetiza bem a importância do dia de hoje: “Deus eterno e todo-poderoso, quisestes que o mistério pascal se completasse durante cinqüenta dias, até a vinda do Espírito Santo. Fazei que todas as nações dispersas pela terra, na diversidade de suas línguas, se unam no louvor do vosso nome”. E completa o Prefácio da Festa de hoje: “Para levar à plenitude os mistérios pascais, derramastes, hoje, o Espírito Santo prometido, em favor de vossos filhos e filhas” (Prefácio de Pentecostes. Missal Roman, p. 319).

2. Recordando a Palavra
O texto dos Atos dos Apóstolos é construído por Lucas com uma finalidade teologia bastante especifica: estabelecendo um paralelo com o Pentecostes do povo de Israel, mostrar que a ação de Deus continua viva agora nos cristãos. A festa judaica de Pentecostes, celebrava, cinqüenta dias depois da páscoa, a recepção da Torá no Monte Sinai (Cf. Ex 19,16-20 e Dt 5, 4-5).

Percebemos também um contraponto ao relato de Babel (Cf. Gn 11, 1-11): lá, a multiplicidade de línguas gerou confusão: aqui, pela ação do Espírito de Deus, gerou unidade. A Igreja nasce com uma vocação universal, evidenciada pelos numerosos povos ali reunidos.

Elementos como o barulho forte, o vento e as línguas de fogo são teofânicos: expressam a presença de Deus. É essencial perceber que a comunidade primitiva foi invadida, tomada pelo Espírito, e que toda a sua atividade posterior se dá pelo influxo deste mesmo Espírito.

O Salmo 103 pede que o Espírito do Senhor seja enviado também a nós, para que a face da terra seja renovada. Canta a beleza da criação que, sem respeito da vida, dado por Deus, volta ao nada de onde saiu.

A unidade de que fala a primeira leitura não anula a diversidade presente na Igreja. Isso é garantido pelo texto de Paulo aos Coríntios. É o Espírito Santo que nos permite crer. O essencial é a profissão de fé em Cristo Ressuscitado: Ele é o Senhor.

A comunidade de Corinto passava por algumas dificuldades por causa do sincretismo religioso. Diante disso, como discernir o que é, verdadeiramente, obra de Deus do que é puramente humano? Paulo coloca três critérios importantes: 1. Todos os carismas devem conduzir à mesma profissão de fé no senhorio de Cristo; 2. Todos os carismas devem ajudar a concretizar o plano salvífico de Deus; 3. Os carismas servem ao bem comum e à unidade do Corpo de Cristo, nunca criam divisão.

As diferenças étnicas (judeus e gregos) e sociais (escravos ou livres) não podem perdurar na comunidade cristã. A adversidade de carismas, assim, não destrói, mas favorecem a unidade na fé.

O Evangelho se dá no lugar da reunião da comunidade, que, ao que tudo indica, já tinha estabelecido o costume de se reunir no primeiro dia da semana. Chama atenção que estavam com medo, o que revela a situação da comunidade de João em relação à Sinagoga.

Jesus entra, mesmo com as portas fechadas, põe-se no meio deles, os saúda dando a paz. Há controvérsias exegéticas sobre a tradução das palavras de Jesus: “’Paz a vós!’ Por essas palavras, que são as primeiras que o Vivente dirige aos seus discípulos reunidos, Jesus não formula uma saudação ordinária, o shalom costumeiro dos judeus. Também não é um desejo, como erroneamente se traduz: ‘A paz esteja convosco’. Trata-se do dom efetivo da paz, em conformidade com o que Jesus disse no seu Discurso de despedida: ‘Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz; não vo-la dou como o mundo’ (14, 27)” (LÉON DUFOUR, Xavier. Leitura do Evangelho Segundo João – IV. São Paulo: Loyola, p. 166).

Depois se apresenta, mostrando a identidade entre o Crucificado e o Ressuscitado. O resultado dessa visita é a alegria que brota no coração dos discípulos, que vêem o Senhor.

Há uma nova saudação de paz, sinal do início de um novo tempo. Jesus, o Enviado por excelência, envia agora os seus discípulos. “A missão provém de Deus, que quer dar a vida ao mundo. O envio dos discípulos implica tudo o que visava o ministério confiado a Jesus: glorificar o Pai, fazendo conhecer seu Nome e manifestando seu amor (Cf. 17, 6.26)” (Idem p. 169).

Temos, agora, um gesto: soprou sobre eles. Esse sopro é indicado com o mesmo verbo que consta em Gênesis 2,7. Faz referência clara ao ato criador e, agora, inaugura uma nova criação. “Trata-se agora da nova criação: Jesus glorificado comunica o Espírito que faz renascer o homem (cf. 3, 3-8), capacitando-o para partilhar a comunhão divina. O Filho que ‘tem a vida em si mesmo’ dispõe dela a favor dos seus (cf. 5, 26.21): seu sopro é o da vida eterna. Mostrando a chaga de seu lado, não evocou Jesus o rio de água viva que daí saiu, símbolo do Espírito dado aos que crêem (19,34; cf 7,39)” Ibidem, p.169).

Prestemos atenção ao fato de que João situa esse relato no dia da Páscoa. Assim não é Pentecostes, porque não está a cinqüenta dias da Páscoa, como em Lucas. Contudo, é, sim, o dia do envio do Espírito Santo, mostrando o laço imediato do dom do Espírito com o Cristo Ressuscitado.

Sobre o perdão dos pecados, confiado à comunidade, vemos que “perdoar/manter” significa aqui a totalidade do poder misericordioso transmitido pelo Ressuscitado aos discípulos. (...) De acordo com os profetas, a efusão escatológica do Espírito purificará Israel de suas manchas e de seus ídolos.

Na pregação cristã primitiva, remissão dos pecados e dom do Espírito vão juntos. O efeito primeiro da criação nova, que Jesus significou por seu sopro, é o renascimento do ser (cf. 3,3) e, portanto, o perdão.

Não se deve esquecer de valorizar a Sequência de Pentecostes, hino ao Espírito Santo, louvando-o e suplicando sua vinda.

3. Atualizando a Palavra
A melhor atualização da Palavra de Deus é voltar nosso olhar para a Igreja, para a comunidade cristã. Passaram-se dois milênios. Sabemos de inúmeros erros, pecados, enganos e infidelidades que os cristãos cometeram nesse período.

Contudo, a força da Ressurreição não se perdeu, está viva e mantém viva a comunidade dos que crêem, daqueles que tem no centro de sua existência o Senhor Ressuscitado. Em seus corações arde ainda hoje o fogo impetuoso do Espírito Santo.

O Espírito Santo á a pessoa da Trindade mais próxima de nós, porque habita em nosso interior. É Ele que nos move, nos guia, nos sustenta. Enxergamos hoje nossas comunidades com uma pluralidade de dons, de carismas, de iniciativas. É, sem dúvida, fruto do Espírito. Há que cuidar, contudo, para nos esquecer os critérios que Paulo nos apresenta para que esses carismas ajudem a construir a unidade que Deus quer.

Pentecostes faz com que nossas comunidades se voltem para fora, enxerguem a enorme missão que está à sua frente. Se existem divisões internas, brigas por espaço e incompreensões entre grupos, não será por falta de iniciativa missionária?

“A presença do Espírito Santo garante que a comunidade cristã não seja reduzida a uma realidade sociológica ou psicológica, como se fosse apenas um grupo que se reúne para atender às suas necessidades ou para fazer o bem. Pelo Espírito Santo a comunidade recebe o dom da unidade que permite a comunhão das pessoas com Cristo e entre si. Não há comunidade cristã que não seja missionária. Se ela esquece a missão, deixa de ser cristã. Por isso, a comunidade vive a comunhão na diversidade, aberta a acolher quem se aproxima e possibilitar que muitos participem” (CNBB. Comunidades das Comunidades: uma nova paróquia A conversão pastoral da paróquia. Brasília: Edições CNBB Ano: 2014, n.152 e 157).

Assim, Pentecostes não fecha, mas abre o Tempo Pascal para a história que vivemos. Ele nos permitiu essa experiência profunda de encontro com o Ressuscitado, que agora nos dá seu Espírito e nos envia. “O Cristão tem a obrigação de manter viva essa tripla dimensão das ‘aparições’. A dimensão vertical da experiência arranca-me da falta de elevação de uma existência terrena. O reconhecimento do Jesus do passado me faz tropeçar na questão inquietante”.

“‘Para vós, que sou eu?’ E eu me vejo enviado aos homens para lhes comunicar minha alegria e convidá-los a se amarem uns aos outros. O presente só adquire densidade quando se volta para o passado e se estende para o futuro. Então, meu presente torna-se presença a Deus e ao mundo” (LÉON-DUFOUR, Op. Cit. P. 190).

Disse o Papa Francisco na solenidade de Pentecostes do ano de 2014: “O dia de Pentecostes, quando os discípulos ‘ficaram todos cheios do Espírito Santo’, foi o batismo da Igreja, que nasce ‘em saída’, ‘em partida’ para anunciar a todos a Boa Notícia. A Mãe Igreja, que parte para servir. Recordemos a outra Mãe, a nossa Mãe que partiu com prontidão, para servir. A Mãe Igreja e a Mãe Maria: todas as duas virgens, todas as duas mães, todas as duas mulheres. Jesus foi preciso com os apóstolos: não deveriam se afastar de Jerusalém antes que tivessem recebido do alto a força do Espírito Santo (Cf. At 1,4.8). Sem Ele não há missão, não há evangelização. Por isso com toda a Igreja, a nossa Mãe Igreja católica invoquemos: Vem, Santo Espírito!”

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
Toda a ação eucarística se dá por obra do Espírito Santo. Como em nenhuma outra ação da Igreja, percebemo-lo presente e atuante.

“A assembléia é o lugar onde o Espírito Santo ‘dá fruto’, é a epifania de todos os dons que o Espírito faz à Igreja. Nela se reúnem todos os componentes da Igreja: ninguém pode ser excluído, porque o conjunto dos dons do Espírito existe, só e unicamente, no conjunto dos membros da comunidade”.

“Portanto, fazer com que a práxis litúrgica se torne práxis eclesial significa, antes de tudo, notar que, assim como na assembléia litúrgica, ninguém faz tudo para todos, mas cada um age segundo a sua tarefa, ninguém é expectador, mas todos professam sua fé de modo que se tornem verdadeiros concelebrantes da mesma fé; do mesmo modo, na vida concreta da comunidade cristã, ninguém deve fazer tudo para todos, mas cada um é chamado a colaborar na edificação da Igreja, segundo o dom recebido e segundo o ministério que lhe foi confiado pela própria Igreja”. (Boselli, Gofredo. O Sentido Espiritual da Liturgia. Brasília: Edições CNBB, 2014, p. 114).

Preces dos fiéis
Presidente: Com alegria, peçamos a Deus que derrame o Espírito Santo em nossa Igreja, na sociedade, em nossas famílias, em nossas vidas.

1. Senhor, iluminai, com a força do Espírito Santo, a Igreja, tornado-a mais evangelizada e evangelizadora. Peçamos:
Todos (cantado): Envia teu Espírito Senhor, e renova a face da terra!

2. Senhor, iluminai com a força do Espírito Santo, os governantes, fazendo-os mais solidários com aqueles que sofrem. Peçamos:

3. Senhor, iluminai com a força do Espírito Santo, as nossas comunidades, para que nosso modo de viver seja testemunho vivo da luz do Evangelho entre nós. Peçamos:

4. Senhor, iluminai com a força do Espírito Santo todos aqueles que atuam em nossas pastorais e movimentos, para que vivam felizes na alegria que vem de Ti. Peçamos:
(Outras intenções)

Presidente: Receba, ó Deus, a oração que te dirigimos no Espírito de Jesus Cristo Ressuscitado, teu Filho e nosso Senhor.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Concedei-nos, ó Deus, que o Espírito Santo nos faça compreender melhor o mistério deste sacrifício e nos manifeste toda a verdade, segundo a promessa do vosso Filho. Que vive e reina para sempre.
Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presidente: Ó Deus, que enriqueceis a vossa Igreja com os bens do céu, conservai a graça que lhe destes, para que cresçam os dons do Espírito Santo; e o alimento espiritual que recebemos aumente em nós a eterna redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém

AVISOS
AGENDA DO BISPO DIOCESANO:
Dia 22 de maio – sexta-feira: Missa Santa Rita de Cássia – 10h30min - Artur Nogueira – Padre Toninho; Crisma Basílica Santo Antonio – Padre Leandro – 19h30min – Americana.

Dia 23 a 26 de maio: Bispo em Santa Catarina: Bodas de Ouro do Casal Mario e Maria Gabriel, Itá, SC.

Dia 26/ 27 e 28 de maio: atualização do clero – Campos de Jordão, SP

Dia 28 de maio – quinta-feira: Coquetel de lançamento da festa de Santo Antonio de Pádua – Americana – 19h30min –padre Leandro.

Dia 29 de maio – sexta-feira: Atendimento na residência episcopal – 09h00 até 11h00; Gravar milícia – 14h00; Crisma – Nossa Senhora Aparecida – Padre Newton – Araras – 19h309min.

Dia 30 de maio- sábado: Crisma Jesus Crucificado – 19h00 – Padre Vladimir.

Dia 31 de maio- domingo: Crisma – Basílica Nossa Senhora do Patrocínio – Araras – Padre Carlos Alberto - 10h00; Crisma – Senhor Bom Jesus dos Aflitos – 18h00 – Pirassununga – Padre Alexandre Lucente.

RITO PARA APAGAR O CÍRIO PASCAL
(Terminada a oração depois da comunhão o presidente se dirige junto ao círio ainda aceso e faz uma breve introdução à liturgia da luz:)

Irmãos e irmãs, na noite na qual se deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinqüenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinqüenta dias e, não pouco, a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal. Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, nos educamos na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa, que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva. Veremos agora, no desenrolar do ano litúrgico, resplender a luz do Círio Pascal, sobretudo em dois momentos importantes do caminhar da Igreja: Na primeira Páscoa que viveram os seus filhos com a recepção do Batismo, e por ocasião da última Páscoa, quando, com a morte, ingressarão na verdadeira vida.
(O cantor dirige-se ao ambão, e de lá canta as invocações a Cristo).

Cantor: Cristo, luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!

Presidente: (Cantando, em reto tom estas e as demais invocações)
Ó Sol da justiça, raio bendito, primeira fonte de luz, o ardente desejado, acima de tudo e de todos; poderoso, inescrutável e inevitável; alegria do bem, visão da esperança satisfeita, louvado e celeste, Cristo criador, Rei da glória, certeza da vida/, preenche os vazios da nossa voz com a Tua Palavra onipotente, oferecendo-a como súplica agradável ao teu Pai altíssimo.

Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!

Presidente: Esplendor da glória do Pai, que difunde a claridade da verdadeira luz, raio da luz, fonte de todo esplendor. Tu, dia que ilumina o dia, Tu verdadeiro sol, penetra com a tua luz constante e infunde nos nossos sentidos a chama do teu Espírito.

Cantor: Cristo, luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!

Presidente: Sois a lâmpada da casa paterna que ilumina com a luz ardente/. Sois o sol da justiça, o dia que jamais escurece, a luminosa estrela da manhã.

Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!

Presidente: Sois do mundo o verdadeiro doador da luz, mais luminoso que o sol pleno, todo luz e dia, ilumina os profundos sentimentos do nosso coração.

Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!

Presidente: Ó Luz dos meus olhos, doce Senhor, defesa dos meus dias, ilumina Senhor o meu caminho, pois sois a esperança na longa noite/. Ó chama viva da minha vida, ó Deus, minha luz.

Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!

Canto: Salve Luz eterna, Luz que és tu Jesus. Teu clarão é a fé, Fé que nos conduz.

(Terminado o canto, o presidente faz a inclinação ao Círio pascal, e o apaga. Depois, voltado para o povo, canta a oração).

Digna-Te, ó Cristo, nosso dulcíssimo Salvador, de acender as nossas lâmpadas da fé; que em teu templo elas refuljam constantemente, alimentadas por Ti, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo/. Faz que vejamos, contemplamos, desejamos somente a Ti, que só a Ti amemos, sempre no fervente aguardo de Ti, Que vives e reinas pelos séculos dos séculos/
(E toda a assembléia aclama, cantando):
Amém! Amém! Amém!

V. RITOS FINAIS
Bênção Final
Presidente: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está no meio de nós.

Presidente: Deus, Pai das luzes, que hoje iluminou os corações dos discípulos, derramando sobre eles o Espírito Santo, lhes conceda a alegria de sua bênção e a plenitude dos dons do mesmo Espírito.
Todos: Amém.

Presidente: Aquele fogo, descido de modo admirável sobre os discípulos, purifique os seus corações de todo o mal e os transfigure em sua luz.
Todos: Amém.

Presidente: Aquele que na proclamação de uma só fé reuniu todas as línguas os faça perseverar na mesma fé, passando da esperança à realidade.
Todos: Amém.

Presidente: (Dá a benção)

Canto Final - (Romão José Ferreira)
1. Reveste-me, Senhor, co’a tua graça: Eu quero meu irmão servir melhor!
Que teu Espírito em mim se faça, Que eu possa caminhar no teu amor!

Refrão
Reveste-me, Senhor, reveste-me Senhor, Reveste-me, Senhor, com teu Amor.

2. Que eu busque em minha vida a santidade, No exemplo de Jesus a inspiração

Na fé, na esperança e caridade; Fazendo acontecer libertação!

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

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