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terça-feira, 24 de maio de 2016

SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO

Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP



"Dai-lhes vós mesmos de comer!”

Leituras: Genesis 14, 18-20; Salmo 109 (110), 1.2.3.4. (R/4bc); Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 11 23-26; Lucas 9, 11b-17.

COR LITÚRGICA: BRANCA OU DOURADA

Animador: Na 5ª Feira Santa, iniciando o Tríduo Pascal, celebramos a instituição da Eucaristia. A Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, celebrada na Quinta-feira após a Solenidade da Santíssima Trindade, durante o Tempo Comum, é como um eco dessa celebração do Tríduo Pascal. Ajuda-nos a fazer da Eucaristia o memorial da Morte e Ressurreição de Jesus: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que Cristo nos é comunicado em alimento, o espírito é repleto de graça e nos é dado o penhor da futura glória (SC 47).

1. Situando-nos brevemente
Fazendo eco à celebração da Quinta-feira Santa, a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo recorda a última Ceia do Senhor celebrada com os seus discípulos. Mediante a celebração da Eucaristia ou Ceia do Senhor, as comunidades cristãs conservam viva a memória de Jesus, que doa sua vida por amor até a entrega suprema na cruz.

Vale lembrar o que escreve Santo Tomás de Aquino: “(...) Ninguém seria capaz de expressar a suavidade deste sacramento; nele se pode saborear a doçura espiritual em sua própria fonte; e torna-se presente a memória daquele imenso e inefável amor que Cristo demonstrou para conosco em sua Paixão” (AQUINO, Santo Tomás de, Opusculum, 57). Celebrar o memorial da entrega sem reserva de Jesus nos leva à partilha da vida e de bens, de forma que não há fome, miséria e injustiça no mundo em que vivemos.

2. Recordando a Palavra
A leitura do Evangelho de Lucas, proposta para a celebração de hoje, narra o episódio da multiplicação dos pães. Jesus revela sua compaixão e misericórdia ao povo oprimido da Galileia (cf. Mt 4,15-16), pouco antes e iniciar a viagem para Jerusalém (cf 9,51-19,28). Na Cidade Santa, Jesus termina sua missão, entregando a vida pela salvação da humanidade. Durante o ministério, Jesus era acompanhado não só pelos Doze, mas também por outros discípulos e algumas mulheres, como Maria Madalena, Joana, Susana (cf. 8,1-3).

Como no Evangelho de Marcos (Mc 6), o contexto próximo do relato da multiplicação dos pães é o envio e o retorno dos Doze. “Ao voltarem, os apóstolos contaram a Jesus quanto haviam feito” (9,10). Jesus ouve a experiência da missão realizada por seus discípulos e retirar-se com eles para Betsaida, cidade natal de Filipe, Pedro e André (cf. Jo 1,44), pois costumava retirar-se a lugares solitários para orar (cf. 5,16).

A urgência de pregar a Boa-Nova do Reino interromper sua tranquilidade. Ao ver as multidões que o seguiam, Ele as acolhe (cf9,11). Marcos afirma que Jesus se encheu de compaixão, porque a multidão parecia como ovelhas sem pastor (cf. Mc 6,34). Ele prega e cura, realizando sua missão de Messias e Pastor. João ressalta que, ao multiplicar os pães, Jesus revela-se como o “pão da vida” (Jo 6,35). “A tarde vinha chegando” (9,12).

Jesus está com os seus discípulos e uma multidão, num lugar retirado. Os discípulos estão preocupados com a comida e a hospedagem do povo, pois o lugar é deserto e sem recursos. Eles, porém, ainda não haviam compreendido o sent5ido pleno da missão confiada por Jesus (cf. 9,16). Por isso, se acomodam e procuram o jeito mais fácil, ou seja, despedir a multidão para que providencie seu próprio alimento e o lugar para passar a noite.

Jesus, porém, com gestos solidários e misericordiosos, ensina os discípulos a se comprometerem radicalmente com seu projeto de vida e salvação: “Dai-lhes vós mesmo de comer” (9,13). A reação dos discípulos: “Só temos cinco pães e dois peixes” mostra que é necessário acreditar e confiar na graça de Deus para obter êxito no ministério. A presença do Senhor ilumina as pessoas a trabalharem em favor da organização do povo: “Mandai o povo sentar-se em grupos de cinquenta” (9,14). Seguindo a palavra do Mestre, os discípulos aprendem a agir em favor da vida do povo.

A ação de Jesus continua na comunidade através daqueles que são chamados a conservar viva sua memória. Como em Emaús (cf. 24, 29-30), Jesus toma o pão, abençoa-o, parte e dá aos discípulos (cf. 9,16). O louvor e ação de graças, comum no início das refeições dos judeus, acompanha também a liturgia eucarística cristã. A bênção recorda os benefícios de Deus ao longo da história do povo e, ao mesmo tempo, o sentido do pão partido. Todos participam de um mesmo pão partilhado, suscitando a comunhão. Ao partir o pão, Jesus oferece a própria vida ao Pai e à humanidade: “Isto é o meu corpo” (1Cor 11,24).

Todos comeram e ficaram satisfeitos. E ainda foram recolhidos doze cestos dos pedaços que sobraram” (9,17). Como em 2Rs 4,42-44, manifesta-se a superabundância do tempo de salvação. Revela-se a solicitude de Deus pelo bem-estar do ser humano. Doze é um número simbólico que lembra as tribos de Israel, os apóstolos de Cristo, ou seja, todo o povo.

Os apóstolos, isto é, os enviados, ensinam a redescobrir o espírito cristão da multiplicação dos pães e dos peixes. À medida que as pessoas partilham o pouco que têm, o Senhor abençoa e multiplica milagrosamente, de forma que haja o suficiente para todos. É impossível comungar, entrar em comunhão com o Corpo do Senhor, sem partilhar o pão de cada dia com os irmãos.

A primeira leitura faz parte do livro do Gênesis. Melquisedec que significa rei justo, invoca a bênção do “Deus Altíssimo, criador do céu e da terra” (14,19) em favor de Abraão. Ele bendiz o Deus supremo, dando-lhe graças pela libertação concedida ao povo através de Abraão. Melquisedec oferece pão e vinho, sustento cotidiano do ser humano. Sua memória permanece viva na oração e na reflexão teológica (cf. Sl 109/110; Hb 7).

Como rei e sacerdote, Melquisedec prefigura o Messias, o Cristo. Assim, os dons do pão e do vinho recebem um sentido pleno mediante a entrega de Cristo na cruz. O sacrifício universal de Cristo, ofertado pela salvação da humanidade, transforma o pão e o vinho em sinais da Eucaristia.

Com o Salmo 109 (110), celebramos a vitória, a salvação de Deus, manifestada de modo especial em Cristo, o Messias. Como Melquisedec, a realeza universal de Cristo e o sacerdócio eterno não decorrem de nenhuma investidura terrestre. Mediante a presença de Jesus ressuscitado, sentado à direita na glória do Pai (Cf. Hb 10,12), experimentamos a graça e a misericórdia de Deus.

A segunda leitura de hoje, tirada da primeira Carta aos Coríntios, fala sobre a Ceia do Senhor. Como apostolo autêntico de Cristo, porta voz das tradições cristas antigas, Paulo mostra o sentido da Ceia Eucarística. Ele recebe e comunica a tradição transmitida fielmente sobre Jesus de Nazaré e a última Ceia com seus discípulos. A tradição paulina relativa à última Ceia do Senhor (cf. 1Cor 11,23-26) é muito semelhante à de Lucas (cf. 22,15-20).

A Ceia Eucarística é uma forma especial de “ação de graças” pelo dom inefável de Jesus Cristo, que oferece a vida por amor a toda a humanidade. A participação eucarística do Corpo e Sangue de Cristo, doados na cruz, concretiza-se no respeito a seu “corpo”, que é a comunidade. Toda vez que a comunidade compartilha do pão e do cálice, recorda o mandamento do Senhor: “Fazei isto em memória de mim” (1Cor 11,24; Lc 22,19).

Ao celebrar o banquete eucarístico comungamos com Cristo, recordando sua missão. Sua morte na cruz é consequência de seu compromisso em favor da vida plena do povo. Por isso, a comunhão com Cristo leva a assumir gestos concretos de solidariedade em favor dos irmãos pobres, famintos. Da Eucaristia nasce a mais forte exigência de vivencia fraterna, de comunhão eclesial.

Todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estareis proclamando a morte do Senhor, até que ele venha” (1Cor 11,26). Três etapas de tempo estão reunidas nesta ação: a referência ao ministério de Jesus, que culmina com sua morte na cruz (passado), a celebração da Ceia, enquanto durar a história (presente), a esperança na vinda gloriosa do Senhor (futuro).

3. Atualizando a Palavra
A solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo nos coloca em sintonia profunda com a o mistério da Páscoa do Senhor. Jesus Cristo, o Filho de Deus, se faz corpo, carne, humano. Ele assume a nossa realidade (menos o pecado), a nossa história, as nossas lutas. Ele se faz corpo entregue e sangue derramado. Por isso, participar da Eucaristia, memorial e anúncio da morte e ressurreição de Jesus, de sua entrega por amor, deve provocar também em nós, seus discípulos (as), ações de amor solidário.

Celebrar em memória de Jesus significa fazer o que Ele fez – ser alimento para a vida do mundo. Mediante os que continuam seu ministério, Jesus de novo acolhe e oferece a salvação com o dom de sua palavra, que liberta das misérias humanas.

A partilha dos pães não é apenas uma recordação do dom prodigioso realizado por Jesus de Nazaré junto ao povo da Galileia. É, sobretudo, um convite a ver o dom renovado pelo Senhor ressuscitado, presente na vida da comunidade. Por meio do serviço dos discípulos/as. A comunidade deve providenciar o alimento, sendo solícita em atender os apelos das pessoas.

O Senhor provê as necessidades de todos através do pouco que temos colocado à disposição (cf. At 4,34-35), de nossa dedicação no serviço (cf. At 6,1-6). Ele permanece conosco, partindo o pão e o oferecendo a todos na comunidade reunida para a celebração da Ceia Eucarística. A multidão continua faminta, necessitada de pastores capazes de agir, movidos por compaixão, como Jesus.

No Documento de Aparecida lemos: “a Eucaristia, sinal da unidade com todos, que prolonga e faz presente o mistério do Filho de Deus feito homem (Fl 2, 6-8), nos propõe a exigência de uma evangelização integral. A imensa maioria do povo de nosso continente vive sob o flagelo da pobreza. Esta tem diversas expressões: econômica, física espiritual, moral etc. Se Jesus veio para que todos tenham vida em abundancia (Jo 10,10) não podemos ser alheios aos grandes sofrimentos que a maioria de nossa gente vive e que com muita frequência são pobrezas escondidas” (CELAM, Documento de Aparecida, 5. Ed., 2008, n.176, p.89).

Como discípulos (as) missionários (as) de Jesus, a Eucaristia nos compromete a viver o amor fraterno, a partilha solidária. Ao celebrar a Eucaristia, prefigurada no pão e no vinho oferecidos por Melquisedec e nos pães multiplicados por Jesus, assumimos o compromisso de partilhar o pão na vida diária. Paulo apresenta a narrativa da instituição da Eucaristia para corrigir as desigualdades, a falta de solidariedade na comunidade cristã de Corinto.

A leitura do texto completo (1Cor 11, 17-34) ajuda a entender que a Ceia d Senhor começava com o ágape, uma refeição na qual todos partilhavam os alimentos trazidos. A desigualdade social, pela qual pobres continuam morrendo de fome, é incompatível com a Eucaristia. Por isso o apelo de Jesus: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (9,13) transforma-se em denúncia profética.

O pão repartido, na Eucaristia, é sinal da presença de Cristo. A fração do pão do rito sacramental deve prolongar-se nos gestos concretos de partilha e solidariedade. Como corpo de Cristo, nossas comunidades são chamadas a viver em comunhão, partilhando o pão com os irmãos necessitados, sendo assim sinais do Reino.

4. Ligando a Palavra com a ação litúrgica
Na última Ceia, Cristo institui o sacrifício e a ceia pascal, que tornam continuamente presente na Igreja o sacrifício da cruz, quando o sacerdote, representante de Cristo Senhor, realiza aquilo mesmo que o Senhor fez e entregou aos discípulos para que o fizessem em sua memória” (Cf. CONCÍLIO VATICANO II. Sacrosanctum Concilium, Constituição sobre a Sagrada Liturgia, n. 47).

Cristo, na verdade, tomou o pão e o cálice, deu graças, partiu o pão e deu-o a seus discípulos, dizendo: Tomai, comei, bebei; isto é o meu Corpo; este é o cálice do meu Sangue. Fazei isto em memória de mim. “Por isso, a Igreja, dispôs toda a celebração da liturgia eucarística em partes que correspondem às palavras e gestos de Cristo” (Instrução Geral do Missal Romanos).

A solenidade de hoje, eco da celebração da Quinta-feira Santa, nos faz experimentar, de forma mística e concreta, o mistério da entrega do Senhor Jesus. Já na antífona de entrada lembramos os sinais da abundância divina: “O Senhor alimentou seu povo com a flor do trigo e com o mel do rochedo o saciou”. A comunhão com Cristo nos compromete a viver o amor fraterno, a partilha solidária, enquanto aguardamos a realização plena do Reino. De fato, somos saciados fartamente pelas mesas da Palavra e da Eucaristia.

No admirável sacramento, memorial da paixão do Senhor, não somente veneramos o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo (cf. Oração do Dia), mas comemos e bebemos com Ele, n’Ele e por Ele. A multiplicação dos pães e dos peixes narrada no Evangelho, que antecipa e apresenta o tempo da salvação e que se tornou realidade na última ceia, agora torna-se também realidade para a comunidade celebrante. Hoje, já começamos a saborear, pela comunhão no Corpo e Sangue de Cristo, o gozo eterno de sua divindade (Cf. Oração após a Comunhão).

Participar da celebração eucarística suscita em nós a atitude profética de anúncio e denúncia. O Papa Bento XVI afirma: “Em virtude do mistério que celebramos, é preciso denunciar as circunstâncias que está em contraste com a dignidade do homem [da mulher], pelo qual Cristo derramou o seu sangue, afirmando assim o alto valor de ada pessoas” (BENTO XVI, Sacramentum Caritatis, Exortação Apostólica pós-sinodal sobre a Eucaristia (2007), n.89)

Preces dos fiéis:
Presidente: Envolvidos no Mistério da Eucaristia, manifestado na simplicidade do pão e do vinho, façamos nossas preces ao Senhor.
L 1: O Senhor disse: "Fazei isso em memória de mim".
L 2: Ajudai-nos, Senhor, a compreender cada vez mais o mistério da Eucaristia para que ao celebrá-lo em nossa comunidade, aprendamos a partilhar o pão com quem tem fome. Peçamos:
Todos: (Cantado): LEMBRAI-VOS SENHOR!
L 1: Os apóstolos disseram a Jesus: "Despede a multidão".
L 2: Concedei-nos a graça, Senhor, de não despedir com fome quem nos estende a mão pedindo um pedaço de pão, mas que aprendamos a partilhar o pão com quem tem fome. Peçamos:
L 1: O Senhor disse: "Dai-lhes vós mesmos de comer".
L 2: Provoque em nós, Senhor, a graça da partilha, nós que aprendemos de vós, a importância de continuar a Eucaristia multiplicando o pão com quem tem fome. Peçamos:
L 1: Diz o evangelho; "Todos comeram e ficaram saciados"
L 2: Fazei com que nossa generosidade, Senhor, aumente as esperanças de nossos irmãos e irmãs carentes, nós que hoje aprendemos a partilhar o pão com quem tem fome. Peçamos:
(Outras intenções)

Presidente: Vós que acolhestes os cinco pães e os dois peixes e os multiplicastes para saciar a fome do povo, acolhei a simplicidade de nossos pedidos e multiplicai-os em bênçãos e proteção para nossas vidas. Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Concedei, ó Deus, à vossa Igreja os dons da unidade e da paz, simbolizados pelo pão e vinho que oferecemos na sagrada Eucaristia. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presidente: Ó Deus, que pelo mistério pascal do Cristo, remistes todos os seres humanos, conservai em nós a obra do vosso amor, para que comemorando o mistério da nossa salvação, mereçamos participar dos seus frutos. Por Cristo, nosso Senhor
Todos: Amém.

AVISOS:
Dia 20/05 – sexta-feira
Assunto: - Crisma – Santo Antônio – Pirassununga – Padre Thiago – 19h30min

Dia 21/05 – sábado
Assunto: Reunião Pastoral Familiar - São Benedito – Americana – 09h00; Assunto: Curso de aperfeiçoamento, no CDL (Escola de Teologia) – às 08h00.

Dia 22/05 – domingo:
Assunto: Missa e Crisma na Paróquia Santa Rita de Cássia, Arthur Nogueira, Pe. José Antônio (Toninho), às 09h30.
Assunto: Missa e Crisma na Paróquia São Sebastião, Limeira, Pe. Nilson Freire, às 19h00.

Dia 24/05 – terça-feira
Assunto: Crisma – São Jorge – Nova Odessa – Padre Itamar – 19h30min.

Dia 26/05-10/05 – quinta-feira:
Assunto: Missa – Corpus Christi – Basílica Nossa Senhora do Patrocínio – 08h00 - Araras
Assunto: Missa – Corpus Christi – Basílica Santo Antônio – 16h00 – Americana

Dia 27/05 – sexta-feira
Assunto: Missa – Basílica Santo Antônio - Com Dom Raymundo Damasceno – 19h00.

Benção do Santíssimo Sacramento:
(Canto antes da bênção)...
Tão sublime Sacramento adoremos neste altar, pois o Antigo Testamento deu ao Novo o seu lugar. Venha a fé por suplemento os sentidos completar.
Ao eterno Pai cantemos a Jesus, o redentor, Ao Espírito exaltemos, na Trindade eterno amor. Ao Deus uno e trino demos a alegria do louvor. Amém!

V. Do céu lhes destes o pão.
R. Que contém todo o sabor.

Oremos:
- Senhor, que, neste admirável sacramento, nos deixastes o memorial de vossa paixão, concedei-nos a graça de venerar de tal modo os sagrados mistérios de vosso corpo e sangue, que possamos experimentar sempre em nós o fruto de vossa redenção. Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

(Segue-se a bênção do santíssimo)

BENÇÃO SILENCIOSA
(Após a bênção)

ATO DE LOUVOR
- Bendito seja Deus.
- Bendito seja o seu santo nome.
- Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
- Bendito seja o nome de Jesus.
- Bendito seja o seu Sacratíssimo coração.
- Bendito seja o seu preciosismo sangue.
- Bendito seja Jesus no Santíssimo sacramento do altar.
- Bendito seja o Espírito Santo Paráclito.
- Bendita seja a grande mãe de Deus, Maria santíssima.
- Bendita seja sua santa e imaculada conceição.
- Bendita seja sua gloriosa assunção.
- Bendito seja o nome de Maria, virgem e mãe.
- Bendito seja são José, seu castíssimo esposo.
- Bendito seja Deus, nos seus anjos e nos seus santos.

Deus e Senhor nosso, protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores
e dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos sobre o nosso Santo Padre,
o papa, sobre o nosso bispo, sobre o nosso pároco e todo o clero, sobre
o chefe da nação e do Estado e sobre todas as pessoas constituídas
em dignidade para que governem com justiça.
Dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei
com os efeitos contínuos de vossa bondade o Brasil, este bispado,
a paróquia em que habitamos, cada um de nós em particular e todas as
pessoas por quem somos obrigados a rezar ou que se recomendaram as
nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem
no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o descanso e a luz eterna.

(Pai nosso, Ave-maria, Glória ao Pai).
(O Santíssimo Sacramento é guardado)...

Comentarista: encarrar agradecimentos e com muitos vivas a Jesus Eucarístico.

Canto final ao encargo da equipe de animação e canto.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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